(ou Ainda Bem Que Me Toquei A Tempo De Nunca Terminar Isso!)
Em itálico a continuação que dei para a história anos depois.
Essa história parece mentira, mas aconteceu nas férias de verão. Não tinha nada pra fazer, então fui para a praia. Tudo aparentava estar bem. O céu estava da cor do mar. Haviam vários barcos e iates ancorados no cais.
Minha irmã queria ir para auto-mar, então alugamos um iate por tempo indeterminado e por um preço bem barato.
Quando estávamos em auto-mar resolvemos mergulhar. Não estava muito fundo, mas uma coisa me chamou atenção: um baú estava no fundo.
Era um baú de madeira marrom, com uma fechadura de ouro e com um papel embaixo. Era um mapa indecifrável.
Minha irmã caiu na água e virou um pepino-do-mar. Um peixe vegetariano que passava por ali a comeu. Foi tudo muito rápido. Saí nadando-correndo e hoje vivo a base de remédios controlados para superar o trauma. Acho que o baú foi efeito da ensolação.
domingo, janeiro 07, 2007
Contos Inacabados I
Postado por Mymi às 9:38 PM
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5 Comments:
Hahahaha, eu preciso perguntar:
Mymi! Como tinha um papel no fundo do baú no fundo do mar?!
=P
AHuahuahauahuahuahuahau
Ai meu Deus esse ultimo paragrafo foi ooootimo.
Eu viva escrevendo coisas assim, bem aventura, qdo era mais nova. Ai passei por uma fase morbida e todos os textos tinham um fantasma ou um crime barbaro e cheio de sangue. Agora naum escrevo mais nada q preste :(
Xero!
HAHAHAHAHAHA!
Foi tão macabro e rápido quanto as histórias do R.L. Stine.
Eu me fiz a mesma pergunta que a Renata! Ahahahahha!
E, de novo, eu, a Carol, sou a anônima. Esse blogger me faz digitar um monte de letra jhdkjcjkdcndsk pra confirmar, e ainda tira meu nome dos créditos! Bestão.
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